Este livro reúne um conjunto de sonetos, oitavas, baladas, cartas, letras para canções resultado de diversos encontros entre o autor e os seus convidados. Na maioria dos casos são resultados do que ele chama de Métrica em direto, ou seja, de uma conversa nasce uma ideia e logo ali sai um verso, uma quadra, uma letra para canção. É também resultado da evolução do autor na área da escrita devido ao seu constante interesse pelas palavras, pela língua portuguesa.
Neste conjunto o autor exprime os seus diversos estados de alma, e, bastas vezes relata os dos seus amigos ou vivências destes em particular.
A preocupação de nos poemas que quis vincou a importância do número de sílabas poéticas privilegiando assim a métrica, o ritmo, a musicalidade “Ainda ando a aprender”, diz o poeta. A contrapartida para o leitor é que de facto pode adquirir outras visões da vida, “A nossa vida.”
O Sentimento, o seu e o de cada leitor poderá transformar cada verso, cada rima, numa experiência única para seu desejo pessoal e para dizer e oferecer gentilmente à pessoa, ao amigo que goste.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 3 (GAGICRC Media Press)
Cem letras para fado, é um livro que aborda de forma clara e objetiva diversos temas que o fadista, quer seja profissional ou amador, possa cantar, despertando no publico sentimentos. Uma escolha de letras originais deste autor, essencialmente para fado tradicional, com a métrica adequada. O leitor pode também em conjunto com o mesmo interagir ao vivo, por WhatsApp, por telemóvel, ou outras tecnologias colaborativas, no sentido de se criar rapidamente harmonia entre o texto e outro instrumental escolhido pelo fadista, e o número de sílabas que o fadista necessita de forma a expressar, sem alterar, a sua mensagem, com o objetivo de que o produto final seja do agrado de todos. Sendo assim, o fadista escolhe a letra e outro instrumental; e presencialmente o autor adapta-a rapidamente, o fadista canta à capela, e são acrescentadas ou tiradas sílabas conforme seja preciso. Os fadistas entendem isso. O autor, que se define como poeta popular, pretende assim iniciar-se nesta forma de expressão artística e afirma “O fado é como Pedro e Inês”, argumentando: “O fado, é o conjunto inseparável da expressão de sentimento por parte de quem o canta e o trinar da guitarra”. “Sou da família do fado, e por ele enamorado, inseparável talvez”, a expressão que mais gosta de ouvir por parte do objetivo final, o público. Queremos com esta escolha de cem letras, citando o autor, “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 2 (GAGICRC Media Press)
Sem letras para fado, é um livro que aborda de forma clara e objetiva diversos temas que o fadista, quer seja profissional ou amador, possa cantar, despertando no publico sentimentos. Uma escolha de letras originais deste autor, essencialmente para fado, onde o leitor em conjunto com o mesmo pode interagir ao vivo, por WhatsApp, por telemóvel, ou outras tecnologias colaborativas, no sentido de se criar rapidamente harmonia entre o texto, o instrumental escolhido pelo fadista, e o número de sílabas que o necessita de forma a expressar, sem alterar, a sua mensagem, com o objetivo de que o produto final seja do agrado de todos. Sendo assim, o fadista escolhe a letra e o instrumental; e presencialmente o autor adpata-a rapidamente, o fadista canta à capela, e são acrescentadas ou tiradas silabas conforme seja preciso. Os fadistas entendem isso. O autor, que se define como poeta popular, pretende assim iniciar-se nesta forma de expressão artística, argumentando: “O fado, é o conjunto inseparável da expressão de sentimento por parte de quem o canta e o trinar da guitarra”. “Sou da família do fado, e por ele enamorado, inseparável talvez”, a expressão que mais gosta de ouvir por parte do objetivo final, o público. Queremos com esta escolha de cem letras, citando o autor, “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Um ebook e um livrinho de bolso. Conceito: escolher e adaptar ao instrumental em direto.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 1 (GAGICRC Media Press)
Jorge JC Campos nasceu no Bairro Piscatório de Silvalde, Espinho, e desde muito novo mostrou aptidão para a escrita. Com apenas dez anos de idade declamou em publico, através de seu irmão, Joaquim Jorge Campos, o seu primeiro trabalho “O meu amigo azul”, dedicado ao “seu mar de Espinho”. A sua atividade profissional (empregado de mesa), adormeceu-lhe por muitos anos a possibilidade de divulgar, escrevendo apenas quadras em direto para os amigos. Mais recentemente decide reunir todos os seus “escritos”, divulgando-os agora ao publico em geral, utilizando uma escrita simples que todos possam compreender. “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Chegou agora à editora GAGICRC Media Press, pela mão dos seus responsáveis e produtores, onde divulga o seu primeiro livro Sem letras para fado, no qual reúne letras de sua autoria, sendo possível adaptá-las em direto, ao gosto de quem as quiser cantar. “O fado tudo me diz”, como escreveu certo dia para um fadista de fado vadio, que gosta muito e espera que gostem também. Faz agora parte da família GAGICRC Media Press, onde revela toda a sua arte para a poesia popular.