Sem letras para fado, é um livro que aborda de forma clara e objetiva diversos temas que o fadista, quer seja profissional ou amador, possa cantar, despertando no publico sentimentos. Uma escolha de letras originais deste autor, essencialmente para fado, onde o leitor em conjunto com o mesmo pode interagir ao vivo, por WhatsApp, por telemóvel, ou outras tecnologias colaborativas, no sentido de se criar rapidamente harmonia entre o texto, o instrumental escolhido pelo fadista, e o número de sílabas que o necessita de forma a expressar, sem alterar, a sua mensagem, com o objetivo de que o produto final seja do agrado de todos. Sendo assim, o fadista escolhe a letra e o instrumental; e presencialmente o autor adpata-a rapidamente, o fadista canta à capela, e são acrescentadas ou tiradas silabas conforme seja preciso. Os fadistas entendem isso. O autor, que se define como poeta popular, pretende assim iniciar-se nesta forma de expressão artística, argumentando: “O fado, é o conjunto inseparável da expressão de sentimento por parte de quem o canta e o trinar da guitarra”. “Sou da família do fado, e por ele enamorado, inseparável talvez”, a expressão que mais gosta de ouvir por parte do objetivo final, o público. Queremos com esta escolha de cem letras, citando o autor, “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Um ebook e um livrinho de bolso. Conceito: escolher e adaptar ao instrumental em direto.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 1 (GAGICRC Media Press)
Jorge JC Campos nasceu no Bairro Piscatório de Silvalde, Espinho, e desde muito novo mostrou aptidão para a escrita. Com apenas dez anos de idade declamou em publico, através de seu irmão, Joaquim Jorge Campos, o seu primeiro trabalho “O meu amigo azul”, dedicado ao “seu mar de Espinho”. A sua atividade profissional (empregado de mesa), adormeceu-lhe por muitos anos a possibilidade de divulgar, escrevendo apenas quadras em direto para os amigos. Mais recentemente decide reunir todos os seus “escritos”, divulgando-os agora ao publico em geral, utilizando uma escrita simples que todos possam compreender. “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Chegou agora à editora GAGICRC Media Press, pela mão dos seus responsáveis e produtores, onde divulga o seu primeiro livro Sem letras para fado, no qual reúne letras de sua autoria, sendo possível adaptá-las em direto, ao gosto de quem as quiser cantar. “O fado tudo me diz”, como escreveu certo dia para um fadista de fado vadio, que gosta muito e espera que gostem também. Faz agora parte da família GAGICRC Media Press, onde revela toda a sua arte para a poesia popular.