O seu corpo irradiava um valor de tal forma intenso… Beijou-me novamente, faminta. Senti ter de voltar à escola, para aprender outras mil formas de a saciar nas próximas mil vezes que vivesse com ela momentos destes. Dei-lhes prazer e ela deu-me brilho.
Coleção Estórias Curtas n.º 2 (GAGICRC Media Press)
Acredita: Cada um de nós tem um sonho de jardineiro. Um de viver, de conversar com a natureza ou uma simples flor bela pode para ti “bailar”. Basta que a olhes, a namores. Só a ela. Concentrar. Só nela e com ela conversar. As flores que te rodeiam precisam de carinhos, cuidados. Quem sabe descubras o Manel Jardineiro que há em ti? Cuida do teu coração. O amor, o trabalho, a família, as aventuras, os pensamentos… E nesta história e estória o Manel diz-te como podes amar, trabalhar, estar em família numa “cidade” que pode muito bem ser a tua. Jamais estarás só quando estiveres em comunhão com a natureza. Encontrarás paz, liberdade. O respeito pelos outros seres vivos e não vivos como todos os materiais e equipamentos que encontres na “tua cidade”. Um suma: poderás encontrar neste livro a tua autopromoção espiritual Entra no “mundo” da Natureza. Coleção Estórias Curtas n.º 1 (GAGICRC Media Press)
O cãozinho Fórrócócó não nasceu na Quinta do Amor, fora para lá levado muito pequenino pelo Manel Jardineiro, e um dia hão de saber. Estava sempre no seu posto. Altivo, entroncado, orelhas despertas, sempre esfomeado, pelo castanho bem tratado. O fórró era o guardador da Quinta do Amor onde quem lá entrava sabia que ele tudo controlava e só descansava para um bom ossobuco comer, e assim que o acabava de fazer, logo ao seu posto voltava. Ele era o fiel guardador da quina sempre cheia de cor, sempre cheia de vida, onde quem lá ia por ele tinha de passar, o cumprimentar e, porque não, um bom ossobocã lhe deixar? E com os seus filhinhos Coelhinha e Baltazar sempre sobre a tolerância da sua mulher muitas aventuras vivem. Não se esqueçam sempre que o nosso Fórrócócó visitarem levam sempre um bom ossobuco sem osso e os comprimentos são assim: “Por favor entrem, entrem, têm aqui muito por onde se divertir, por onde se entreter. “Sempre à espera do jantar, que a Diksy sua mulher haveria de fazer, sempre com muito prazer. E eu, o Supremíssimo sempre desejo: Meninas e meninos, pequeninas e crescidos gostaram desta estória saber? Ilustrações de Luiz Pereira. Coleção Infantojuvenil n.º 2 (GAGICRC Media Press)
O Pretinho nasceu na Quinta do Amor. Aquela onde o cãozinho Fórrócócó é incansável guardador. Filho da rainha do Reino do Lago, a pata Branca, cedo ficou sozinho e apenas procurava amiguinho para com ele brincar. Afinal ainda era um patinho, como poderia por agora reinar? Ele encontrou o menino que o viria salvar. O povo das carpas julgando vir ele a tornar-se um tirano por vezes o faziam sofrer mas, o Pretinho apenas esperava feliz crescer para melhor que a sua mãe poder reinar. O Reino do Lago era um reino tão lindo que até as libélulas azuis e vermelhas de asas sem cor, as azáleas, os sapos, e os pássaros de tantos brilhos se alegravam por àquele lago pertencer. O menino, vocês irão ver, chegou para o Pretinho alegrar e como vos irei contar muitos amiguinhos pela vida o nosso amiguinho haveria de fazer e no final supremíssimo pergunta assim: Então meninas e meninos, pequeninas e crescidos gostaram de esta estória saber? Ilustrações de Luiz Pereira. Coleção Infantojuvenil n.º 1 (GAGICRC Media Press).
“Em termos simples o candidato a fazer a métrica em direto segundo a minha preposição apenas necessita de foco, papel e caneta, presencial ou utilizar as plataformas para estar em contato direto comigo, cantando ou dizendo na hora o resultado do trabalho.”
Neste livro o autor não muda o que não pode ser mudado como as definições das coisas: um soneto tem as suas regras, um verso decassílabo tem dez sílabas poéticas, e essas regras foram construídas pelos linguistas e é assim que ele as transcreve para este livro sendo sim todos os versos exemplificativos de sua autoria. Ele não se considera nem um grande poeta nem um linguista, mas o seu gosto pela constante e mais rápida melhoria da sua técnica de métricas em direto fá-lo mover. E neste trabalho já se pode apreciar o ritmo a que os seus versos nos vão encantando e como diz: “tragam convosco apenas papel e caneta e gosto e com a minha técnica escrevem os vossos desejos.” E diz ainda: “As palavras revelam-nos e revelam os sentimentos ou estados de espírito que queiramos mostrar a quem gostamos.” Ele, em direto, presencialmente ou pelas plataformas, retira ou acrescenta sílabas gramaticais ou poéticas conforme o destino que o cliente lhe queira dar: fado, soneto, oitavas decassílabas baladas, canção, etc. E podemos, na hora, cantar ou declamar o nosso desejo. Penso que isso lhe sai da alma. Para mim, poesia é isso: um prazer no gosto de dizer e do ouvir da palavra que nos apraz, mutável, com uma doce-dor ou uma tristeza que nos convenha por alguns momentos. Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 5 (GAGICRC Media Press)
Este livro reúne um conjunto de cartas, marchas e cantigas a Espinho – Portugal resultado de diversos encontros entre mim e os meus convidados, na maioria longe da minha terra natal.
Em muitos casos resultados do que chamo de Métrica em direto, ou seja, de uma conversa nasce uma ideia e logo ali sai um verso, uma quadra, uma letra para canção.
É também resultado da minha evolução na área da escrita devido ao meu constante interesse pelas palavras, pela língua portuguesa. E muito pelo calão de Espinho.
Neste trabalho exprimo os meus diversos estados d’alma, e, bastas vezes relato os dos meus amigos ou vivências destes em particular.
A minha preocupação nos poemas que eu quis publicar neste livro vinquei a importância do número de sílabas poéticas privilegiando assim a métrica, o ritmo, a musicalidade.
Ainda ando a aprender. A contrapartida para o leitor é que de facto pode adquirir outras visões sobre Espinho. O meu Espinho. E fazer comigo métricas em direto.
O sentimento, o meu e o de cada leitor poderá transformar cada verso, cada rima numa experiência única para seu desejo pessoal e para dizer ou oferecer gentilmente à pessoa, ao amigo.
Jorge JC Campos
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 4 (GAGICRC Media Press)
Este livro reúne um conjunto de sonetos, oitavas, baladas, cartas, letras para canções resultado de diversos encontros entre o autor e os seus convidados. Na maioria dos casos são resultados do que ele chama de Métrica em direto, ou seja, de uma conversa nasce uma ideia e logo ali sai um verso, uma quadra, uma letra para canção. É também resultado da evolução do autor na área da escrita devido ao seu constante interesse pelas palavras, pela língua portuguesa.
Neste conjunto o autor exprime os seus diversos estados de alma, e, bastas vezes relata os dos seus amigos ou vivências destes em particular.
A preocupação de nos poemas que quis vincou a importância do número de sílabas poéticas privilegiando assim a métrica, o ritmo, a musicalidade “Ainda ando a aprender”, diz o poeta. A contrapartida para o leitor é que de facto pode adquirir outras visões da vida, “A nossa vida.”
O Sentimento, o seu e o de cada leitor poderá transformar cada verso, cada rima, numa experiência única para seu desejo pessoal e para dizer e oferecer gentilmente à pessoa, ao amigo que goste.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 3 (GAGICRC Media Press)
Cem letras para fado, é um livro que aborda de forma clara e objetiva diversos temas que o fadista, quer seja profissional ou amador, possa cantar, despertando no publico sentimentos. Uma escolha de letras originais deste autor, essencialmente para fado tradicional, com a métrica adequada. O leitor pode também em conjunto com o mesmo interagir ao vivo, por WhatsApp, por telemóvel, ou outras tecnologias colaborativas, no sentido de se criar rapidamente harmonia entre o texto e outro instrumental escolhido pelo fadista, e o número de sílabas que o fadista necessita de forma a expressar, sem alterar, a sua mensagem, com o objetivo de que o produto final seja do agrado de todos. Sendo assim, o fadista escolhe a letra e outro instrumental; e presencialmente o autor adapta-a rapidamente, o fadista canta à capela, e são acrescentadas ou tiradas sílabas conforme seja preciso. Os fadistas entendem isso. O autor, que se define como poeta popular, pretende assim iniciar-se nesta forma de expressão artística e afirma “O fado é como Pedro e Inês”, argumentando: “O fado, é o conjunto inseparável da expressão de sentimento por parte de quem o canta e o trinar da guitarra”. “Sou da família do fado, e por ele enamorado, inseparável talvez”, a expressão que mais gosta de ouvir por parte do objetivo final, o público. Queremos com esta escolha de cem letras, citando o autor, “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 2 (GAGICRC Media Press)
Sem letras para fado, é um livro que aborda de forma clara e objetiva diversos temas que o fadista, quer seja profissional ou amador, possa cantar, despertando no publico sentimentos. Uma escolha de letras originais deste autor, essencialmente para fado, onde o leitor em conjunto com o mesmo pode interagir ao vivo, por WhatsApp, por telemóvel, ou outras tecnologias colaborativas, no sentido de se criar rapidamente harmonia entre o texto, o instrumental escolhido pelo fadista, e o número de sílabas que o necessita de forma a expressar, sem alterar, a sua mensagem, com o objetivo de que o produto final seja do agrado de todos. Sendo assim, o fadista escolhe a letra e o instrumental; e presencialmente o autor adpata-a rapidamente, o fadista canta à capela, e são acrescentadas ou tiradas silabas conforme seja preciso. Os fadistas entendem isso. O autor, que se define como poeta popular, pretende assim iniciar-se nesta forma de expressão artística, argumentando: “O fado, é o conjunto inseparável da expressão de sentimento por parte de quem o canta e o trinar da guitarra”. “Sou da família do fado, e por ele enamorado, inseparável talvez”, a expressão que mais gosta de ouvir por parte do objetivo final, o público. Queremos com esta escolha de cem letras, citando o autor, “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Um ebook e um livrinho de bolso. Conceito: escolher e adaptar ao instrumental em direto.
Coleção IDAS – Integração e Desenvolvimento de Atividades Socioculturais n.º 1 (GAGICRC Media Press)
Jorge JC Campos nasceu no Bairro Piscatório de Silvalde, Espinho, e desde muito novo mostrou aptidão para a escrita. Com apenas dez anos de idade declamou em publico, através de seu irmão, Joaquim Jorge Campos, o seu primeiro trabalho “O meu amigo azul”, dedicado ao “seu mar de Espinho”. A sua atividade profissional (empregado de mesa), adormeceu-lhe por muitos anos a possibilidade de divulgar, escrevendo apenas quadras em direto para os amigos. Mais recentemente decide reunir todos os seus “escritos”, divulgando-os agora ao publico em geral, utilizando uma escrita simples que todos possam compreender. “Mais do que vender, quero que quem compre, sonhe.”. Chegou agora à editora GAGICRC Media Press, pela mão dos seus responsáveis e produtores, onde divulga o seu primeiro livro Sem letras para fado, no qual reúne letras de sua autoria, sendo possível adaptá-las em direto, ao gosto de quem as quiser cantar. “O fado tudo me diz”, como escreveu certo dia para um fadista de fado vadio, que gosta muito e espera que gostem também. Faz agora parte da família GAGICRC Media Press, onde revela toda a sua arte para a poesia popular.